Olá Sol, não estou conseguindo te olhar nos olhos, você é forte demais perante a mim, me desculpe, estou tentando me esforçar, mas sinta-se observado e vem aqui me escutar, até que seu último raio tende a desaparecer com a chegada da noite serena de verão.

Eu me envolvi com a luz dele, como se os raios me circulassem por inteiro, 360º sabe? Me amarrassem e me aconchegassem como se nada mais importaria...Mas aí ele vira o planeta de cabeça pra baixo, diz coisas que... Volta aqui Bruna, me faz pensar que tudo isso nunca vai passar de ''amiguinhos que se cutucam''... E quando eu sinto amor?
E quando é do dia que eu gosto e a noite foi só o início pra agora isso estar assim, me apeguei.
Apega, desapega, apega, desapega, e eu tento aceitar que essas fases dele são normais, até que ele virou demais tudo isso, e eu preferi dormir eternamente.
Ok, você está indo embora, acho que a Lua está feliz, o espaço é dela agora, e eu? Ah Sol, um dia tudo isso na minha vida será sol, luz, razão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário