Mas eu sou mesmo um clichê. Um daqueles bem água com açúcar, sabe? Um melodrama de quinta. Uma comédia romântica, que você não se cansa de ver num domingo a tarde. - Querido John

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Você sabe que isto tira meu fôlego


Hoje andei lendo mais alguns trechos de uma escritora, em um deles, tinha o seguinte trecho que me despertou: ''Mas você não pode, não, eu sei que dá vontade, mas não dá pra ligar pro desgraçado e dizer: ei, tô sofrendo aqui, vamos parar com essa estupidez de não me amar e vir logo resolver meu problema? Mas amor, minha querida, não se pede, dá raiva, eu sei''
Sabe quando você se identifica? Pois é, na real, nem ele deve saber que estou meio que me sentindo uma formiguinha perdida no meio de um campo de futebol, e o engraçado é que nem eu sei se é amor, ou um tapa buracos, mas me enforca saber que em questão de minutos, discutimos e perdemos o contato por dias, e pior, nesses dias, eu abro umas mil vezes a janela do Msn dele, penso, repenso e não, eu me convenço que devo esperar ele vir. Aí os dias correm, e quando ele surge, ele me ganha, sem saber, sem se quer entender, mas eu queria pelo menos saber, poxa o que você quer? Eu to por ti, mas não consigo ter segurança, essas suas trocas de humores refletem no meu sentimento, então o branco se torna preto, o sol vira lua e a minha pergunta não encontra resposta alguma.
O que você quer de mim?
Talvez seja mesmo isso: ''Amor, minha querida, não se pede, dá raiva, eu sei''

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